O “anime” indiano Baahubali: A Guerra Eterna chega em 2027 O “anime” indiano Baahubali: A Guerra Eterna chega em 2027

O “anime” indiano Baahubali: A Guerra Eterna chega em 2027

O universo cinematográfico de Baahubali está prestes a ganhar uma nova vida — desta vez, em animação. O clássico indiano dirigido por S.S. Rajamouli, conhecido mundialmente por RRR, retorna com Baahubali: A Guerra Eterna, um longa-metragem em CG que promete elevar o patamar da animação asiática e colocar a Índia no mapa global do gênero.

Com estreia prevista para 2027, Baahubali: A Guerra Eterna – Parte 1 será dirigido por Ishan Shukla (Star Wars: Visions – Os Bandidos de Golak) e roteirizado por Scott Mosier (O Grinch). O projeto marca o primeiro grande passo da Índia rumo a uma animação de alto nível técnico e narrativo, com ambições de competir lado a lado com produções japonesas e ocidentais.

A trama continua diretamente após os eventos de Baahubali: O Início, acompanhando o príncipe Amarendra Baahubali em sua jornada pelo além, envolvido em uma batalha cósmica entre devas (deuses) e asuras (demônios). O ator Prabhas retorna para dublar o protagonista, enquanto Ramya Krishna reprisa seu papel como Sivagami.

A produção reúne alguns dos maiores estúdios de animação do mundo: Aniventure (Reino Unido), Zaratan (Escócia), Alcyde (França), Les Androids Associés (França) e Mihira Visual Labs (Índia), sob coordenação da Arka Mediaworks, responsável pelos filmes originais. O visual, comparado a Spider-Verse e Arcane, promete um estilo arrojado, cinematográfico e altamente estilizado.

O criador Rajamouli destacou que o projeto nasceu de forma “orgânica”, como uma expansão natural do universo que conquistou milhões de fãs. Segundo ele, a meta é unir tradição, mitologia e tecnologia para criar uma experiência que dialogue com o público global.

Com uma equipe internacional, uma proposta ambiciosa e um legado lendário, Baahubali: A Guerra Eterna tem tudo para redefinir os padrões da animação indiana e inspirar uma nova geração de cineastas no país. Mais do que um simples spin-off, este projeto simboliza o início de uma nova era — onde o “anime” indiano mostra seu poder ao mundo.

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